quinta-feira, 13 de abril de 2017

Correções no Parque Industrial levarão até dois anos


A prefeitura de Maringá espera que, no máximo, em dois anos o Parque Industrial esteja em pleno funcionamento. Esta informação é do secretário municipal de Obras, Marcos Zucoloto Ferraz, que prestou esclarecimentos, nesta tarde (12), acompanhado pelo procurador municipal Luiz Fernando Boldo, aos vereadores que compõem a CPI do Parque Industrial.

Ainda conforme o secretário, o empreendimento necessita de adequação no pavimento e estrada Pinguim, ampliação na rede de abastecimento de água, estudo para construção de redes elevatórias de esgoto, instalação de alimentadores de energia elétrica, sinalização e rampas de acessibilidade nas calçadas. A estimativa do município é que essas obras custem, aproximadamente, R$ 50 milhões. Até o momento, o Parque Industrial já consumiu mais de R$ 60 milhões dos cofres públicos.

Durante a reunião, os vereadores também ouviram o ex-diretor de comunicação da prefeitura Agnaldo Vieira. Eles questionaram o blogueiro sobre uma postagem, feita semana passada, na qual ele afirma que dois vereadores teriam solicitado dinheiro à construtora Sanches Tripoloni para não apoiar a criação da CPI. Vieira disse que não tinha provas no momento e, por isso, foi dispensado. Paralelamente, a construtora enviou à CPI um comunicado oficial negando qualquer contato neste sentido e que, portanto, a nota seria inverídica.


A próxima reunião da CPI do Parque Industrial acontecerá no dia 19 de abril, às 14 horas, no Plenário. A CPI é composta pelos vereadores: Flávio Mantovani (presidente), Chico Caiana (relator), Homero Marchese (membro), Odair Fogueteiro (membro) e Mário Verri (membro). Conforme o Regimento Interno da Casa, a CPI deve apresentar seu relatório ao plenário em 90 dias após sua criação com possibilidade de prorrogação por mais 45 dias.

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